31 de mar. de 2008

Que país é este.

Gente, vê se pode !!!! Veja como somos tolerantes com quem infringe regras. Gente como pode uma pessoa que se prostitui, fica presa, é deportada por não ser boa gente em um país... e ao chegar ao Brasil tem tratamento de celebridade? Eu exijo uma explicação porque a Infraero deu prioridades para aquela dupla expurgada dos EUA? A Infraero é minha, é nossa, é de todos brasileiros trabalhadores honestos, pagadores de impostos enormes. A Infraero pertece aos brasileiros que aqui vivem, que sonham com este país lindo possa ser melhor. O Brasil é só de quem não desisti dele, que fica aqui agüentando duro o tranco, o transito, a violência, corrupção, o Lula , a dengue, os traficantes, assassinos, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio, Lulinha enriquecendo descaradamente, o menino João Hélio sendo arrastado e morto, as viagens para levar e buscar traficantes para falar com juízes em pleno bum tecnológico, em nome dos direitos da melhor defesa, só aqui é esta farra. Fora outras atrocidades mil. Sim, estes são os brasileiros donos da Infraero, e exijo uma declaração e retratação com desculpas e reembolso da gasolina gasta com o carro que foi usado para levar aquele expurgo para fora do aeroporto de Vitória. Sem dizer os danos de todos os outros passageiros do avião que tiveram que aguardar a madame embarcar e sair primeiro. Ora, temos que ser intolerantes com os descumpridores das leis. Se ela não é boa para os EUA porque é boa para nós? Pode até voltar para cá (duvido que fosse o desejo dela, pois aqui é terra de vida difícil, o contrário da vida fácil que ela gosta), mas que seja tratada como qualquer uma cidadã. E vocês seus repórteres idiotas, ficam aí tentando fotografar esta mulher horrorosa. Vocês deveriam ignorar este tipo de gente. Temos que mudar nossa postura e não alimentar o ego de pessoas que não tem nada a acrescentar. E vocês autoridades de pouco calibre, façam valer as regras deste país. Quero a minha retratação do porque da atitude da Infraero ter tratado com privilégio este expurgo. E não me venham com esta balela de que sou preconceituosa com a moça por ela ser prostituta. O que penso é um sentimento de todos garanto, todos torcem o nariz para o assunto, mas não declaram que não aprovam este tipo de desvio de conduta. Se for direito dela fazer sexo por dinheiro, lidar com drogas, é direito meu não suportar.. aqui não é a terra do direito? Aqui quem tira vidas, estupra, rouba não tem direito a sair da cadeia (quando vai preso) para curtir a páscoa fora do xilindró? Aqui quem esta preso e condenado tem direito a dar uma bimbada? Pois é, também tenho direito de não aceitar a biscatice desta moça e da infraero. Se for um crime eu escrever sobre isto, acho que é muito brando perto dos crimes dela né???? Vai ser mole me tirar da cadeia. Sobre penas alternativas aviso que sei cozinhar, passar e lavar. Quero cumprir minha pena em um risort em Angra dos Reis, pois vi que também tenho direito de escolher o que quero fazer para cumprir minha dívida com a sociedade. E tenho dito.

Ministro Jobim cadê aquele pulso forte sobre a infraero na época do apagão aéreo? Use-o novamente..... Não me decepcione..

Helba

3 comentários:

Anônimo disse...

Não entendi bem toda a indignação da Helba em relação ao tratamento VIP dispensado à nossa compatriota tão injustamente deportada dos States. Vagabundo e salafrário sendo tratado como celebridade aqui em nosso País, é a coisa mais normal do mundo.
Vocês se lembram do Ronald Biggs, aquele que assaltou um trem em Londres na década de 60? O homem era festejado e recebido como herói em todo lugar e vivia confortavelmente no Brasil como verdadeira celebridade.
O Sr. Paulo Maluff, depois de amargar com muita justiça um curto período de cana, posto em liberdade, foi, se não me engano, o deputado mais votado por S.Paulo nas últimas eleições.
Porém, depois de ver tanta cafagestagem nesse atual governo, o Sr. Paulo Maluff deve estar até envergonhado e com direito a 100 anos de perdão.
Fala sério!!!!

Anônimo disse...

Claudemir se todos tiverem o mesmo pensamento de conformismo que esta tendo, não vamos sair desta lama nunca. Quero imaginar que os termos "compatriota tão injustamente" seja uma gozação com a cara da elba.
Que a deportada é boa, ha!! isto é.

Anônimo disse...

Marcos, obviamente escrevi esse pequeno texto de forma irônica, e não sou tão conformado como você imagina. O trecho que você colocou entre aspas, é, sem dúvida, ironia de minha parte.