30 de abr. de 2008

Claudemir, seu comentário BAGUNCRACIA merece primeira página !!

BAGUNCRACIA

Por Claudemir. Amigo, e colaborador deste blog

“Ditadura é você mandar em mim, democracia é eu mandar em você”, definição de acordo com Millor Fernandes. E mais: “Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados”, isso na definição do Barão de Itararé.
Essas frases me fazem lembrar do nosso presidente (que Deus nos perdoe) Lula e também do PT, que sempre reivindicaram, com absoluta exclusividade, o título de campeões da decência, da moralidade e da honestidade. Lutaram bravamente contra a ditadura e contra a corrupção.
Também me incluo nesse balaio mal cheiroso que você citou, Helba, embora, da mesma forma, não faço parte dessa massa que aprova esse governo de escândalos e descalabros.
Desde que você escreveu seu artigo, a popularidade de Lula aumentou, aliás, subindo pela gangorra, com a mesma rapidez que desce, na outra ponta, a nossa esperança. E é, embalado nessas pesquisas que, podemos ter certeza, haverá movimento para uma emenda constitucional e vamos ter que engolir o terceiro mandato desse cidadão. Quem era contra a ditadura mesmo??? Ah, é verdade, democracia é eu mandar em você.

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Claudemir, lá no OPINAR AQUI do texto "a cada um, a sua obra" seus comentários estão na integra. Aqui na primeira página, coloquei só o da BAGUNCRACIA - Primeiro que é muito bom, bom mesmo !!! Segundo é que o caso Isabela, para mim, ainda não acabou. Há mais coisas que virão a tona. Proponho aqui um debate sobre o que escreveu (para quem desejar ler, esta na integra no OPINAR AQUI). Para explicar melhor sobre o que penso do caso, envio-lhe um e-mail, que há muito escrevi a uma amigo. Lá, registrei minhas impressões sobre o assunto.
Obrigada pela colaboração e fique a vontade para escrever.

Helba

25 de abr. de 2008

Desigualdade das riquezas

Sem muita explicação de onde tirei o texto. No final informo.

A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.

TIRADO DO LIVRO: EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO. TEXTO MUITO ATUAL, MAS ESCRITO EM MEADOS DE 1867 POR ALAN KARDEK.

10 de abr. de 2008

Vídeos Legais

Olá Amigos que frequentam meu blog. Agora disponível uma barra com os melhores vídeos para sua diversão. Espero que gostem.

Abraços a todos.

4 de abr. de 2008

OLHA PRA BOLA HELBA

Advogado e o BOPE

Só para divertir um pouco. Colaboração de minha amiga Lú, lá das Minas Gerais.


Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.

Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão

Policial - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.

Advogado - Mas porquê, policial?

Policial - Não parou no sinal de PARE ali atrás.

Advogado - Eu diminuí, e como não vinha ninguém...

Policial - Exato. Documentos do carro e habilitação.

Advogado - Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?

Policial - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento habilitação.

Advogado - Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.

Policial - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?

O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.

O Advogado grita por socorro, e pede pra pararem pelo amor de DEUS.

E o Policial pergunta:

Quer que agente PARE ou só DIMINUA ?

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Lú querida, como sempre, de mais. Não resisti e coloquei no Blog.
Valeu

2 de abr. de 2008